Jump to content
Main menu
Main menu
move to sidebar
hide
Navigation
Main page
Recent changes
Random page
freem
Search
Search
Appearance
Create account
Log in
Personal tools
Create account
Log in
Pages for logged out editors
learn more
Contributions
Talk
Editing
Openai/69488a20-90ec-8000-835b-42a47a569d6a
(section)
Add languages
Page
Discussion
English
Read
Edit
Edit source
View history
Tools
Tools
move to sidebar
hide
Actions
Read
Edit
Edit source
View history
General
What links here
Related changes
Special pages
Page information
Appearance
move to sidebar
hide
Warning:
You are not logged in. Your IP address will be publicly visible if you make any edits. If you
log in
or
create an account
, your edits will be attributed to your username, along with other benefits.
Anti-spam check. Do
not
fill this in!
==== 2) Lógica e pensamento crítico: onde estão os saltos ==== (a) Da possibilidade ao plano intencional (“logo, querem manter pobres”) Mesmo que um programa aumente apoio eleitoral ao incumbente, isso não prova que o governo quer manter a pobreza. Pode significar que o eleitor recompensa quem melhora sua vida (voto retrospectivo), não “cativeiro”. O próprio Zucco (2013) coloca como questão aberta se políticas sociais geram “constituências cativas” ou se eleitores recompensam desempenho — não é uma confirmação do “controle social” como tese única. professor.fgv.br<ref>{{cite web|title=professor.fgv.br|url=https://professor.fgv.br/sites/default/files/users/user62/PaperAJPS2013.pdf|publisher=professor.fgv.br|access-date=2025-12-22}}</ref> (b) Falso dilema: “transferência de renda” vs “reformas estruturais” O texto sugere que, se há transferência de renda, então não há emancipação — mas isso é um ou-ou forçado. Programas do tipo CCT (como Bolsa Família) são desenhados justamente para alívio imediato + investimento em capital humano (condicionalidades ligadas a escola/saúde), e a literatura discute limites e desenhos — não “apenas administrar”. OUP Academic<ref>{{cite web|title=OUP Academic|url=https://academic.oup.com/book/42635/chapter/358101315|publisher=OUP Academic|access-date=2025-12-22}}</ref> (c) Generalização psicológica/paternalista (“pessoas dependentes votam com medo”) Isso trata milhões de pessoas como um bloco homogêneo, sem medir “medo”, “dependência”, “autonomia” e sem comparar com outras fontes de dependência (emprego, patronagem local, igrejas, mídia, sindicatos, redes familiares etc.). É uma hipótese possível, mas do jeito que está é assertiva, não testada. (d) Conceito elástico (“miséria artificial”) “Miséria artificial” não aparece como um conceito padrão e operacional no debate de políticas públicas brasileiras; no texto, ele funciona como rótulo retórico: qualquer política que reduza pobreza sem “resolver tudo” vira prova do rótulo. Isso é um risco clássico de conceito que se auto-confirma.
Summary:
Please note that all contributions to freem are considered to be released under the Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 (see
Freem:Copyrights
for details). If you do not want your writing to be edited mercilessly and redistributed at will, then do not submit it here.
You are also promising us that you wrote this yourself, or copied it from a public domain or similar free resource.
Do not submit copyrighted work without permission!
Cancel
Editing help
(opens in new window)