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==== - Há estudos acadêmicos sobre “uso de apps de namoro entre jovens cristãos/estudantes de faculdade religiosa”. Por exemplo, um estudo de 2025 analisou estudantes universitários que se identificavam como membros de uma igreja e investigou bem-estar, uso de apps e comparações entre usuários vs não-usuários. Esse tipo de trabalho indica que mesmo entre grupos religiosos há quem use apps “comuns”. ResearchGate<ref>{{cite web|title=ResearchGate|url=https://www.researchgate.net/publication/389762712_Dating_Apps_Users_Among_a_Religious_College_Student_Body_Profiles_of_Emotional_and_Psychosocial_Well-Being|publisher=researchgate.net|access-date=2025-12-21}}</ref> ====
* Há também evidência de que muitos jovens cristãos usam apps de namoro — e, em alguns casos, preferem apps especializados, mas nada prova que os “gerais” tenham maioria religiosa. ResearchGate<ref>{{cite web|title=ResearchGate|url=https://www.researchgate.net/publication/357616073_Intentions_Results_and_Disuse_of_Online_Dating_for_Religious_and_Non-Religious_Emerging_Adults|publisher=researchgate.net|access-date=2025-12-21}}</ref>
* Um estudo de “big data” de apps de namoro (não necessariamente os “mainstream”, mas que analisou preferências religiosas declaradas) mostra que há uma grande base de usuários autodeclarados “cristãos” ou “católicos”, e rastreia efetividade de “matches e conversas” entre pessoas dessa fé. PMC<ref>{{cite web|title=PMC|url=https://pmc.ncbi.nlm.nih.gov/articles/PMC6743509/|publisher=pmc.ncbi.nlm.nih.gov|access-date=2025-12-21}}</ref>
* Por outro lado: essa base e esses dados não se referem especificamente a apps como Tinder, Badoo etc. — ou pelo menos os estudos não divulgam quais apps exatamente foram utilizados — o que torna impossível generalizar para os apps “mainstream”.